sexta-feira, 22 de agosto de 2014

MISTÉRIO 22/08/2014 - 18h49

Fenda deVeja vídeo:


 um quilômetro surge no México

O buraco de oito metros de profundidade chegou a cortar uma rodovia, obrigando motoristas a mudarem suas rotas de viagem

Moradores de Paraipaba lotam ruas da cidade para confirmar apoio a Camilo, Izolda e Mauro

Camilo, Izolda e Mauro foram recebidos com uma carreata em Paraipaba
Camilo, Izolda e Mauro foram recebidos com uma carreata em Paraipaba – Foto: ASCOM
Moradores de Paraipaba, município localizado a 91 quilômetros de Fortaleza, lotaram as ruas da cidade para receber a carreata dos candidatos da coligação “Para o Ceará Seguir Mudando”, Camilo Santana (PT)Izolda Cela (PROS) eMauro Filho (PROS), na tarde desta quinta-feira (21).
O prefeito do município, Carlos Henrique, junto com candidatos a deputado estadual, federal e lideranças da região receberam a caravana. Antes de sair às ruas, crianças do grupo Arte Junina presentearam a comitiva com produtos artesanais fabricados na região.
O coordenador do projeto, Valderino Silva, aproveitou para pedir que o próximo governador permaneça incentivando a cultura do Estado. “Espero que o Camilo possa dar continuidade aos benefícios que vêm sendo realizados pelo governador Cid e que o investimento na cultura seja mais difundido no interior, tornando-o referência como é na educação”, disse.
Apresentando suas propostas e conversando com a população da cidade, Camilo explicou porque é candidato a chefe do Executivo. “Sou candidato a governador pra garantir aquilo de bom que está funcionando no Ceará, corrigir o que não está funcionando e pra implantar novos serviços e projetos para melhorar a vida do povo cearense”, afirmou.
Ele convidou ainda a população a conhecer as propostas da coligação assistindo à propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.
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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

A MORTE DE EDUARDO CAMPOS É UM PONTO DE MUTAÇÃO?


Em artigo especial para o 247, o jornalista Luís Pellegrini, editor da revista Oásis, tenta desvendar os significados da morte de Eduardo Campos; "Como bem sabem os homens e mulheres sábios, sejam gregos antigos ou de qualquer outro tempo, não há renascimento sem morte que o anteceda, seja ela real ou simbólica. Uma morte é sempre sinal de que um ciclo novo tem de acontecer", diz ele; "O que provoca a ruptura da ordem natural das coisas? Em primeiro lugar a arrogância, a vaidade, o descomedimento, a perda da consciência de limites. Todos eles fatores perversos que o pensamento grego abrigava sob um mesmo denominativo: a hybris"; leia a íntegra 38

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

HUMORISMO. O horário eleitoral já começou no 'Só de H'


Tv Afiada

Lula sobre Eduardo:
amizade extrapolava a política

BLÁBLÁ VAI ENTERRAR
OS SOCIALISTAS


Enviado por Ricardo Noblat - 
14.8.2014
 | 15h04m
POLÍTICA

A política brasileira sem Eduardo Campos (Editorial)

O Globo
A morte de Eduardo Campos, num desastre aéreo em Santos, passa a constar das grandes tragédias ocorridas na política brasileira, em que líderes desapareceram de maneira traumática.
Entre elas, há o suicídio de Getúlio Vargas — também em agosto, mês de má fama na crônica da política nacional —, o desastre automobilístico de que Juscelino Kubistchek foi vítima, o desaparecimento no mar de Ulysses Guimarães e Severo Gomes, além do drama da morte de Tancredo Neves, escolhido numa eleição indireta, mas com apoio popular, e que não conseguiu subir a rampa do Planalto.
O desaparecimento de Eduardo Campos tem, entre outros, o aspecto grave de representar uma perda séria no processo de renovação geracional da política brasileira. Com 49 anos, neto de Miguel Arraes, histórico político pernambucano, Campos se firmava como uma liderança que permaneceria no cenário nacional, mesmo se não saísse vitorioso nas urnas de outubro, ainda que sequer fosse ao segundo turno.
Não há dúvida que a campanha de 2014 projetaria o candidato, ex-governador de Pernambuco, presidente do PSB, para além das fronteiras do seu estado e do Nordeste.
A perda de um político jovem, com capacidade de liderança — independentemente de partido e ideologia —, tem característica negativa especial num país que passou 21 anos numa ditadura militar (1964-1985), sem portanto formar quadros num ambiente institucional de liberdades.
Por este motivo, a política brasileira retomou a atividade na democracia ainda com lideranças das décadas de 1950 e 60. O apagão causado pela ditadura na prática impediu a formação de quase uma geração de políticos.
Os sobreviventes do regime militar desenvolveram virtudes, mas também deformações, cultivadas na resistência ao arbítrio. Eduardo Campos já se formou em outra atmosfera, com menos intolerâncias, uma virtude.
A aliança que lhe propôs Marina Silva, depois de não conseguir registrar seu partido Rede, foi prontamente aceita. O ato abriu-lhe novos espaços, os quais ele ocupava com habilidade, aparando arestas criadas pelas dificuldades previsíveis na articulação de propostas do PSB com a plataforma ambientalista da Rede, com a qual Marina atraiu dissidentes do Partido Verde, entre outros.
Enquanto ainda estiver se diluindo o trauma do desaparecimento do candidato à Presidência, seguirão os ritos legais para sua substituição na chapa do PSB, provavelmente pela vice Marina.
Neste caso, haverá todo um debate sobre qual agenda preponderará, se a do PSB ou da Rede. Mas pode ser que Marina e Campos já houvessem consolidado um campo comum de propostas, a serem reafirmadas por pessedebistas e marineiros. Resta esperar.
O certo é que as eleições de 2014 já entraram para a História. Infelizmente, com uma tragédia.

Eduardo Campos


COMPANHEIRO EDUARDO CAMPOS.


 

terça-feira, 12 de agosto de 2014

O pós-humano no filme "Lucy" e o mito dos 10% do cérebro

“Lucy” (2014) do diretor francês Luc Besson (“O Quinto Elemento”, “Leon: The Professional”), com estreia marcada para esse mês nos cinemas, é mais um filme da safra atual com o tema do pós-humano (“Transcendence”, “The Machine”, “Limitless” etc.). Todos se baseiam em um mito que é o pressuposto da filosofia pós-humanista que anima a agenda tecnocientífica atual: o homem seria um ser limitado porque utilizaria tão somente 10% da capacidade cerebral. Sua limitação viria do corpo físico que nos aprisionaria no medo e na dor. Mito desconstruído por neurologistas sérios como Barry Gordon,  da John Hopkins School of Medicine. Por meio de drogas ou tecnologias cibernéticas o homem daria em “upgrade” em si mesmo, acessando 100% o “banco de dados” cerebral. “Lucy” revela uma nova religião onde Deus é substituído pela tecnologia e a alma pela informação.LEIA MAIS »

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Times brasileiros devem R$ 2,5 bilhões para o governo e 16 mil dos 20 mil jogadores ganham menos de 2 salários mínimos

BRASIL

Contraf-CUT: Santander precisa acabar com terrorismo

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Confederação que representa os trabalhadores do ramo financeiro condena as demissões após o polêmico informe divulgado pelo banco atribuindo a reeleição da presidente Dilma Rousseff a um cenário de instabilidade econômica no País; confederação diz que "o banco quer se justificar perante a opinião pública", mas o gesto é apenas "uma tentativa de 'tapar o sol com a peneira' e se eximir da sua responsabilidade diante do terrorismo econômico e eleitoral que manifestou no comunicado"

SP 247