sexta-feira, 29 de maio de 2015

15 coisas que uma mulher nunca deve fazer: a lista de Mae West. Por Fabio Hernandez



Postado em 29 mai 2015
"Tenho pena das mulheres fracas, boas ou más, mas não consigo gostar delas"
“Tenho pena das mulheres fracas, boas ou más, mas não consigo gostar delas”
A loira aí em cima. Mae West. Libertina, ousada, iconoclasta. Era escritora, era atriz, era frasista.
Era, enfim, tudo aquilo que os homens (normais) buscam.
“Ame o próximo, e se ele for alto e charmoso será bem mais fácil”, é uma de suas frases. “Um homem em casa é melhor que dois na rua”, outra. Com tanta coisa junta, ela foi uma das personalidades mais fascinantes do mundo na primeira metade do século XX.
Tinha uma sabedoria prática que ainda hoje possui valor e graça, expressa sinteticamente em 15 coisas que jamais iria fazer.
Compartilho-as com vocês.
COISAS QUE NUNCA FAÇO
1. Tirar o homem de outra mulher. Pelo menos intencionalmente, quero dizer, embora no amor e na guerra valha tudo, e não seja pecado.
2. Ser outra coisa que não eu mesma o tempo todo, a não ser no palco ou na tela, pois é aí que começa a atuação.
3. Cozinhar, costurar, lavar pratos, descascar batata, comer cebola ou roer as unhas.
4. Usar meias de algodão branco ou entrar em um campo de nudistas.
5. Gostar de ópera, do Número Treze, cantar músicas tirolesas, espaguete frio, ratos, lesmas, homens que raspam o pescoço ou banana madura demais.
6. Preocupar-me com pessoas que assobiam no camarim ou passam cheque sem fundo.
7. Fazer papel de mãe, papéis tristes ou de esposa virtuosa, traída ou não. Tenho pena das mulheres fracas, boas ou más, mas não consigo gostar delas. A mulher deve ser forte na bondade e na maldade.
8. Ficar doida por música clássica, sanduíche, fumaça de charuto, lugares que cheiram a hospital e esmalte de unha preto.
9. Ficar excitada com boates, pontes retráteis, dança de leque, meias no tornozelos, a Bolsa de Valores, badminton ou macetes para aumentar o busto.
10. Morrer de emoção com orquídeas, cartas de amor anônimas, pastas de postais, terremotos, braceletes de escrava ou cama de colchão duro.
11. Incomodar-me com credores ou rapazes que ciciam.
12. Acreditar no pior de alguém sem prova completa, tampouco acreditarei que é inútil lutar contra a sorte – a falsa!
13. Andar quando posso me sentar, ou me sentar quando posso me deitar. Acredito em poupar a energia – para coisas importantes.
14. Escrever um conto sem sofisticação.
15. Casar-me com um homem bonito demais, um homem que bebe demais ou não segura a bebida como um cavalheiro, um homem fácil de obter ou facilmente levado à tentação – a menos que seja eu quem o leve.
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Sobre o Autor
O cubano Fabio Hernandez é, em sua autodefinição, um "escritor barato".

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