sábado, 23 de dezembro de 2017

Com essa, desejo todos vocês um natal de acordo com a sua consciência, e 2018, melhor? igual?

abraço!!!!!

COISAS DE FILÓSOFOS......

"na vida só há três certazas: a morte, os impostos e o especial de fim de ano de Roberto Carlos"

Kiko nogueira, DCM.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

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“Tenho certeza que a Globo está mais enroscada que eu”: o que Lula falou na coletiva desta quarta em seu instituto
Por Kiko Nogueira - 20 de dezembro de 2017
Lula deu uma entrevista coletiva em seu instituto da qual o DCM participou.


Bem humorado, confiante de que será inocentado no dia 24 de janeiro, ele estava ladeado de Fernando Haddad, seu coordenador de campanha.

Falou por mais de duas horas — mais do que como candidato, como presidente.

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Os principais pontos:

. O Brasil só vai voltar à normalidade quando o povo votar. Precisamos de uma governança preocupada com o bem estar social do nosso povo.


. Minha condenação (no TRF 4 de Porto Alegre) será a negação da justiça. Pelo menos até agora não há provas. A sentença do Moro é quase uma piada. Eu tenho a tranquilidade de que serei absolvido. Não cometi crime.

. Tenho desafiado o Ministério Público e a Polícia Federal. Estamos vivendo uma anomalia jurídica. Esse processo veio de uma mentira. O Moro aceitou essa mentira como parte do processo. Agora eles estão sem rota de fuga. Mentiram e não têm como sair disso. A grande mentira é o powerpoint do Dallagnol.

. Não vou passar para a história como um inocente condenado. Por que não falam com o Tacla Durán? Imagina se fosse o Lula que ele estivesse acusando. Meu crime é ter mais chance de ser presidente que os outros. Se o apartamento é meu, me entreguem as chaves. Estarei candidato enquanto houver recursos.

. O estado não pode perder a capacidade de influir e ser indutor da economia. Quem não precisa de estado são os que mais mandam no estado. Esse governo só pensa em vender, vender, vender…


. Vão me inocentar por 3 a 0 (no julgamento do TRF 4). Só queria que eles lessem a peça processual e grifassem onde estão as provas. Se cometerem uma brutalidade jurídica, vou continua viajando pelo Brasil.

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Defesa de Lula vai recorrer contra decisão que livrou Dallagnol de indenização por powerpoint (que, além de tudo, foi plagiado dos EUA)
Vai, malandra: os Lulus ladram e a caravana de Anitta passa. Por Nathalí Macedo
. Quero que leiam o processo e, se tiver prova, me telefonem.

. Tenho uma viagem à Etiópia a convite da União Africana. Não sei se estarei em Porto Alegre. O mundo tem que saber o que está acontecendo aqui. Não posso fazer mais do que isso. Luta armada com a minha idade?


. Vamos montar um governo melhor do que o que tive de 2007 a 2010. Sou muito otimista. Faremos um referendo revogatório. Rasgaram a Constituição e fizeram outra. Cada vitória muda a Constituição. Judicializaram a política.

. Não preciso ser candidato para fazer o que já fiz. Estou mais sabido.

. Nunca me perdoei por aquela foto com o Maluf. Foi para ganhar tempo de televisão para o Haddad. Estava com a garganta inchada por causa do tratamento do câncer. Não precisava (da fotografia).


. Espero que o povo eleja um Congresso melhor.

. Não vou morrer enquanto não me pedirem desculpa. Quero ouvir o William Bonner: “Desculpa, Lula”.

. Tenho quase certeza de que a Globo está mais enrascada do que eu (sobre o escândalo da FIFA).

. O Boulos quer ser candidato. Perguntei a ele: “Boulos, quantos deputados o MTST tem?” Ele falou: “Nenhum”. Então não posso negociar com você. O que adianta só ter povo se não tem representante?

. As alianças serão vistas caso a caso, estado a estado. Como o PT vai abrir mão de uma aliança com quem lhe defende? Renan em Alagoas, ou Requião no Paraná.

. O vice não pode ser ninguém mais velho do que eu. A natureza é implacável.

. Bolsonaro vive do ódio. A urna é um lugar de depositar esperança e não ódio. Minha campanha será ideologizada. A política foi demonizada por interesses políticos. Quanto mais for assim, mais fascista será a sociedade. Em 2014, o povo foi votar permeado pelo ódio. Agora se trata de distribuição de riqueza.

. Quero democratizar os meios de comunicação. Não quero tomar café com os Marinhos, com os Frias, com os Mesquitas… Vamos expor. Escancarar. Obviamente que vou conversar com eles, mas isso é uma necessidade da sociedade. Roberto Marinho era melhor que os filhos. Otávio Frias (dono da Folha) era melhor que o filho. Os Mesquitinhas eu não conheci.

. Dallagnol deveria ter sido exonerado depois daquele powerpoint. Não pode dar tanto destaque a quem não tem biografia.

. Vou escrever uma carta ao povo brasileiro, não ao mercado. O mercado ingrato nunca me agradeceu. Eles me odeiam.

. O Ciro Gomes faz mal a ele mesmo. Quando ele tiver a minha idade, vai perceber que a gente não fala o que a gente pensa. Sai bobagem. Outro dia, ouvi ele dizer: o Lula via dividir o país. Ora, só ganha quem divide o país. Precisa de metade mais um dos votos.

. Não estou namorando niguém. O povo brasileiro é a minha alegria. Estou com 72 anos, com energia de 30 e tesão de 20.



O DCM vai cobrir o julgamento do recurso de Lula em Porto Alegre e conta com você
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Comentarista da Globo demitida sem aviso prévio dizia que reforma trabalhista “melhoraria a relação entre funcionários e empregadores”
Postado em 20 de dezembro de 2017 às 7:14 pm



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sábado, 9 de dezembro de 2017

timas

SPD-Fraktionsvorsitzende Andreas Nahles SPD

.......E EU TAMBÉM!!! ESQUECI DE FALAR ISSO ONTEM!

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Não consigo ser amigo de imbecis que se fanatizaram até a ruptura”

 consigo ser amigo de imbecis que se fanatizaram até a ruptura”
Por: Reinaldo Azevedo
Publicada: 08/12/2017 - 15:37

Leiam o texto que João Pereira Coutinho escreve na Folha. Expressa aquilo em que acredito.

Sim, perdi amigos por causa da política. Não ganhei um só por causa dela. Sempre que a amizade se estabeleceu, como escreveu Mário Faustino sobre o amor, isso se deu “Por cima de qualquer muro de credo, / Por cima de qualquer fosso de sexo.” Gosto das pessoas em razão do que Coutinho chama “outras lealdades primárias”, a saber (ele cita algumas): “a amizade, o amor, a compaixão, a decência etc”.

Jamais rompi ou romperia com amigos em razão de divergências ideológicas, mas os perdi por causa delas (ou de motivações ainda mais subalternas).

A política, quando bem exercitada, estou convencido, é a mais complexa forma de relacionamento humano. Quando menos porque põe nossas crenças e convicções em confronto com a realidade. Reconhecer que a concessão que faz avançar o jogo é, muitas vezes, a melhor expressão do princípio é um exercício de maturidade.

Já fui dormir amigo de pessoas que passaram a me atacar no dia seguinte até para conseguir uma vaga no mercado de ideias — ou das “ideias de mercado”; “mercadistas” talvez…

Tenho raiva? Não! Já tive mágoa. Hoje, tenho pena.

Romper com um amigo por causa da política amesquinha, de saída, a política. E expõe uma alma incompatível com as “lealdades primárias”, como “amizade, amor, compaixão, decência”…

E, numa lista como essa, é preciso acrescentar a “coragem”.

Leiam o artigo de Coutinho.
*
Dois amigos brasileiros, que conheço há mais de quinze anos, cortaram relações por causa da política. Quando soube do assunto, ri alto. Pensava que era piada.

Não era. Eles levaram as diferenças ideológicas a sério e se afastaram, depois de discussões feias. Hoje, são dois estranhos na mesma cidade.

O caso representa um problema para mim. Não, obviamente, porque gosto de ambos e lamento o afastamento. Muito menos porque, a partir de agora, terei que me encontrar separadamente com eles. Mas porque eu próprio não sei se consigo continuar amigo de dois imbecis que se fanatizaram até à ruptura.

Entendo que as pessoas tenham as suas preferências ideológicas. Também tenho as minhas.

Mas quem coloca a política à frente de outras lealdades primárias —a amizade, o amor, a compaixão, a decência etc.— revela uma perturbação emocional que está para além da minha tolerância. Será que eles não leram Isaiah Berlin (1090-1997)?

O filósofo morreu há precisamente 20 anos e a sua obra, vasta e heterogênea, não é possível de resumir em breves linhas. Mas há uma ideia recorrente que atravessa os seus textos —Berlin escreveu sobretudo ensaios— e que me parece mais importante do que nunca, sobretudo nestes tempos de retardamento intelectual: o pensamento monista é nocivo em política.

Por monismo, Berlin entendia toda a teoria filosófica que acredita na existência de uma solução —uma “solução final”, digamos— para qualquer problema da existência humana.

A tradição racionalista do Ocidente assenta nessa máxima: se existem problemas verdadeiros, então só existe uma resposta verdadeira para esses problemas. Consequentemente, cabe aos homens encontrar a chave da história e organizar a sociedade de acordo com a verdade revelada.

O mérito de Berlin é duplo: primeiro, ao rebelar-se contra essa visão monista, que esquece a diversidade da natureza humana nos seus desejos e fins.

E, em segundo lugar, ao mostrar por que motivo essa visão é uma falácia conceitual e tantas vezes mortal: o monismo, sobretudo quando se expressa em utopias (de esquerda ou de direita, não interessa), parte sempre do pressuposto de que os valores mais caros à existência social podem conviver perfeita e harmoniosamente.

Não podem, não. Faz parte da natureza dos valores eles entrarem em conflito. Pior: os valores podem ser incompatíveis entre si e, às vezes, incomensuráveis, ou seja, podem existir situações em que simplesmente não sabemos qual o valor mais importante.

Será a liberdade? A igualdade? A justiça? Nenhum deles? Só fanáticos, ou então cadáveres, nunca experimentaram a agonia da escolha.

A vida é um caos. E nós, macaquitos ligeiramente mais evoluídos, fazemos o que podemos: compromissos entre valores; equilíbrios frágeis entre concepções rivais da vida. Assim é nas nossas existências privadas. E a coisa piora nas existências públicas. A política não é um jogo de soma zero. É uma negociação permanente.

Isaiah Berlin ensina isso. Tal como Montaigne ou David Hume já tinham ensinado antes dele. Aliás, quando me escrevem a pedir dicas bibliográficas, Montaigne e Hume são os dois nomes imediatos que coloco no topo da lista de qualquer pessoa civilizada.

Os meus amigos, lamento dizer, deixaram de ser pessoas civilizadas. São dois selvagens, enamorados por eles próprios, que acreditam genuinamente que só um deles é o Napoleão.

Boa noite e boa sorte, rapazes. Terei saudades de um passado que já não volta.

TAGSAMIZADEÉTICA NA POLÍTICA
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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

autoridade
Erika Mialik Marena, foi responsável, entre outras ações, pelo pedido de prisão de Cancellier, em setembro (14).

Por Nocaute em 03 de dezembro às 18h42


O procedimento de responsabilidade administrativa, civil e penal tramita no Ministério da Justiça, foi endereçada ao ministro Torquato Lorena Jardim e requerido por Acioli Antônio Cancellier de Olivo e Júlio Cancellier de Olivo, irmãos do ex-reitor, e por, seu filho, Mikhail Vieira Cancelier de Olivo.


O reitor afastado da UFSC Luis Carlos Cancellier Olivo (Pipo Quint/Agecom/UFSC/Reprodução)




Uma das reclamações, que constam no processo, se refere ao vazamento da Operação, que foi desencadeado após uma investigação que estava sob sigilo.



Aciolli, o irmão do ex-reitor da UFSC, informa que a família deseja “a correta apuração dos fatos que desencadearam a referida operação e o desfecho trágico; e que se irregularidades foram cometidas, que os responsáveis sejam punidos. Além da imensurável tristeza para os familiares e amigos por esta insuperável perda, fica a reputação manchada por inverdades indevidamente divulgadas pela representada aos meios de comunicação, que se estendem a todos da família de Luis Cancellier”. Ressalta, ainda, que na decisão que deferiu as medidas extremas não foram apontados quaisquer elementos que comprovam o envolvimento de seu irmão em atos ilícitos.



Mesmo sendo alvo de um procedimento de responsabilidade administrativa, civil e penal por abuso de autoridade, a delegada foi promovida para superintendente da Polícia Federal em Sergipe. A decisão foi tomada pelo diretor-geral da PF, Fernando Segovia.





Leia mais em: Delegada da operação que levou reitor da UFSC ao suicídio é promovida pela PF



Erika atuou na Operação Lava Jato até o final de 2016, quando foi chefiar a área de combate à corrupção e desvios de verbas públicas da superintendência da PF em Santa Catarina, momento em que comandou o caso que envolveu a UFSC.



Cancellier foi o principal alvo da Operação Ouvidos Moucos, chefiada por Marena, que conseguiu na Justiça Federal um mandado de prisão contra o então reitor da UFSC. Por solicitação da delegada, ele também foi proibido de frequentar as dependências da universidade e ao sentir-se “banido”, entrou em profunda depressão e se suicidou.



Veja também, entrevista de Acioli Cancellier de Olivo ao Nocaute:

sábado, 2 de dezembro de 2017

SARONNO (VARESE)

Volevano fare benzina per andare alla festa
Morti tre ragazzini Foto

Arquivo Pessoal
Sem TV, remédios, mas com sexoInfância de uma brasileira em grupo no qual o "amor livre" envolvia crianças
OOLHA QUEM VEM AÍÍÍÍ!!!!


sábado, 18 de novembro de 2017


Você está aqui: Página Inicial PIG FIFA: Folha e Estadão são cúmplices da Globo

FIFA: Folha e Estadão são cúmplices da Globo

Moralismo sem moral: Ataulpho e Míriam estão indignados com a corrupção... do Picciani!
publicado 18/11/2017
Sem Título-5.jpg
Fel-lha da Província de São Paulo dedicou uma página inteira ao mais recente depoimento do Burzaco, esse que a Dra Dodge parece que não leu ainda, uma página inteira e não usou a palavra "Globo" uma única vez!
Em adiantado estado comatoso, o Estadão publicou minúscula nota e, de novo, prenhe de indignação, não citou a Globo.
Globo Overseas, da Globo que vai se ferrar só no exterior, publicou longa nota e, claro, depois de ampla investigação interna, preferiu não falar de si própria.
Natural.
Dentre os moralistas sem moral, observe-se que o Ataulpho Merval de Paiva, (será que ele já devolveu os R$ 375 mil ao Senac?) e a Cegonhóloga manifestam-se nessa moribunda edição do Globo impresso com ilimitada indignação com a roubalheira... do Picciani!
Os derradeiros leitores do Globo aguardam a edição deste domingo para ver como e contra quem se manifestará a fúria moralista, ensarilhada em baionetas do General Golbery, do Historialista dos múltiplos chapéus.
Vão todos se afundar com a Globo.
Como prevê a palpitante Rádio Navalha.
PHA