sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Se o fim do capitalismo tardar, não haverá mais humanos, por Lungaretti


por Lungaretti
Numa coluna surpreendente, intitulada Fim do capitalismo não tornaria o homem mais 'humano' (vide aqui), Delfim Netto reduz o homem a "um animal territorial, dotado pela evolução biológica de um terrível e perigoso instrumento — a sua inteligência"; afirma que não se descobriu ainda como evitar que continue exterminando seus iguais (uma tendência que o diferencia de todos os outros animais); e diz ser duvidosa a hipótese de que se humanizará antes que "produza sua própria destruição".
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