Charge de Mário Alberto, do jornal Lance |
Ricardo Teixeira pediu apenas licença do cargo de presidente da CBF, alegando problemas de saúde para ganhar tempo. Em 2000, durante a primeira CPI da CBF, Teixeira utilizou-se do mesmo artifício para sair dos holofotes. Vai tentar nos próximos dois meses (pediu licença de 60 dias) manobrar e articular para continuar à frente da CBF e do futebol brasileiro até a Copa de 2014. Mas essa aposta é como botar dinheiro no cavalo azarão, como se diz na linguagem do turfe. Dificilmente dará certo, mas em todo o caso Teixeira vai arriscar, afinal sabe que já está com a corda no pescoço. É só questão de tempo para a corda ser puxada. Vamos aguardar.
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