FINIR.
A senhora foi uma pessoa de um carisma perfeito. Onde chegava, marcava presença. Convencimento fácil e brincalhona, ia conquistando todos.
Adorava política. Fiz parte dessa sua ação. Esta eleição dedico a senhora, qualquer que seja o resultado. Eu, minha filha e sua filha te amamos muito!!
TUDO QUE É NOTÍCIA, PRECISA DA DIVULGAÇÃO!! TUDO QUE É NOTÍCIA, PRECISA DA CONTRADIÇÃO!!
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Garotinho na mira
Redação Conversa Afiada
Bomba ! Bomba ! Vazou
o vídeo da Veja sobre Gilmar !
Redação Conversa Afiada
Bomba ! Bomba ! Vazou
o vídeo da Veja sobre Gilmar !
- Publicado em 30/05/2012
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pedro paulo
30 de maio de 2012
Vazou no blog O Cafezinho o vídeo do encontro que deu origem à matéria da ‘Óia’ !! Veja:
terça-feira, 29 de maio de 2012
Redação Conversa Afiada
Collor volta à História.
E acusa Gurgel e Civita
- Publicado em 29/05/2012
A partir do R7:
“Eu não deveria ter de volta o meu mandato?”, pergunta Fernando Collor em entrevista
Em
artigo publicado na revista Carta Capital que circula esta semana o
sociólogo Marcos Coimbra contesta uma das tantas frases do senso comum
sobre a política brasileira, de que os partidos no Brasil não têm
raízes na sociedade. Um senso comum que, diga-se de passagem, é
seguidamente citado pela nossa mídia. Segundo ele, o “que chama a
atenção no Brasil não é a ausência, mas a presença de vínculos
partidários no eleitorado”. E, entre os partidos, é o PT o que tem os
vínculos mais fortes e as raízes mais fundas e disseminadas com os
brasileiros, fato constatado por meio de várias pesquisas citadas por
ele. O PT consegue manter este “saldo muito bom” – no entender do
articulista – apesar do “tratamento sistematicamente negativo que
recebe da chamada “grande imprensa”.” Estaria nesta enorme penetração
do partido entre os brasileiros, e nas suas políticas voltadas para uma
democracia inclusiva, o medo que alimenta a visão tão negativa que
certa mídia propaga sistematicamente sobre o PT?(Zé Dirceu)
domingo, 27 de maio de 2012
Do Blog do Nenê Carneiro: POLÍTICA PELO VALE DO CURU
TRAIRI: No "Trairizin" de Nossa Senhora do Livramento o mistério é quem
será o candidato do prefeito Josimar Moura Aguiar "Mazin" (PRB), dentre
nomes que disputam a eventual "condecoração", estão esses: Ademar
Barroso, o vice-prefeito Flávio Azevedo e o presidente da CUT-CE Sr.
Jerônimo, o clima é de muito suspense. A oposição trabalha dividida,
dentre os mais falados está o médico Dr. Noronha (PMDB) que é campeão
de aprovação em recentes pesquisas efetuadas no grande Trairi.
PARAIPABA: O jovem Dimitri(PP) será o candidato da situação e poderá
ter na vice o empresário Fernando Bárbara (PRTB). O empresário Carlos
Henrique (PSB) está articulando o seu vice, dentre os mais cotados,
estão os vereadores Magno (PTdoB) e Urias (PTC) e o ainda prefeiturável
Rodolpho (PSD) que não descarta uma possível candidatura de terceira
via. No legislativo pelo cenário que se constrói dificilmente alguém
alcançará a vereadora Rosiane (PP) na corrida proporcional, palpite de
quem conhece: -- a mesma passará dos 1070 votos, anotem para conferir.
PARAIPABA-2ª ETAPA (SETOR GH): O vereador Antonio de Fátima (PP) poderá
enfrentará dificuldades em seu colégio eleitoral, pois será votado na
"colônia" o ex-vereador Walter Martins (PR), o ex-vereador Régis
Antonio (PRTB) que é um "perigo" nas urnas, Nástia Alcântara (PSD), e
ainda há rumores que um irmão do vereador Antonio de Fátima será
candidato pelo PSB, isso poderá atrapalhar as pretensões do vereador
como no ano de 2004 quando na localidade foi votado os candidatos
Walter Martins, Régis, Chico Baião e Pereira.
PARAIPABA-Lagoinha: O vereador Rinauro (PTB) poderá disputar em seu
maior redulto com seu próprio cunhado, falamos do ex-vereador Reginaldo
Barroso (PP) que poderá voltar a um disputa eleitoral depois de quinze
anos, além dos dois citados ainda tem na cobiçada Lagoinha as
representações de Pedim do Milton (PTN), Kiko do Joãozinho (PP),
Praciano (PSB), dentre outros.
PARACURU: Enquanto a prefeita Érica(PSD) lançou um adesivo eleitoreiro
às custas dos cofres públicos com a seguinte frase: Paracuru avançando
no Futuro e o prefeiturável Sidney Gomes (PPS) lançou a represália: O
futuro você decide, o ex-prefeito Ribeiro (PP) não contou pipoca e
soltou o verbo em uma espécie de "minidoor" com a seguinte frase: Ele é
passado, presente e futuro. Não há dúvidas que o pleito em Paracuru
será um dos mais acirrados, claro sai na frente quem tem na vice um
integrante da familia Ramos.
PENTECOSTE: Candidaturas já dadas como certa só a do líder Zé Filho
(PMDB) e da vice-prefeita Ivoneide Carneiro (PT) ao executivo, enquanto
isso o atual prefeito Bosco (PRB) ainda não divulgou quem será seu
eventual candidato ao executivo pentecostense, há quem fale em Manoel
Neto, Cézar Cacau e na própria Ivoneide, e aí? Outros nomes que são a
diferença na terra que já teve como prefeito o saudoso Dr. Isaac
Sombra, podemos destacar Dra. Valéria (PSD), Nonato (PSD), Vicente do
Zuza (PSB), Erivelton Gomes de Araújo que na minha opinião seria um
excelente vice pela votação que demonstrou em 2010 em nome de Zé
Gerardo Correia, outro a emergir recentemente na política local foi o
ex-prefeito e gente boa Joãozinho Paraíba (PR) que com a desistência da
candidatura de sua irmã Luiza (PV) ao executivo, o mesmo volta a tomar
fôlego e é fortissímo concorrente ao cargo que lá esteve de 93 a 96,
voltaremos ao assunto.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
A relação de Cid Gomes
com os petistas do Ceará (leia-se Luizianne Lins e José Pimentel) anda
tão complicada que Cid despencou de Fortaleza para São Paulo na
terça-feira para conversar com Lula sobre as eleições na capital. Cid
também passou por Brasília ontem para reunir a bancada cearense do
Congresso em um café com o objetivo de discutir medidas contra a seca.
Quase todos os parlamentares estavam presentes. Sabem quem faltou?
Pimentel.
Por Lauro Jardim
Por Lauro Jardim
Cid ignora petistas
A ditadura de Vargas
Enviado por luisnassif, qui, 24/05/2012 - 20:00
Por Andre Araujo
http://www.brasilrepublica.com/getuliovargas.htm
Muitas biografias oficiais ou oficialistas traçam perfis "polidos" de Chefes de Estado.
Biografias de Getulio muitas vezes não usam a palavra ditador para o periodo do Estado Novo, as esquerdas especialmente culturam Getulio por causa de seu ultimo periodo que tinha cores "esquerdizantes", ele foi eleito em 1950 com apio do Partido Comunista e Luis Carlos Prestes subiu ao palanque com Getulio, que quando ditador o prendeu por 9 anos em uma cela de 1 x 1,5 e mandou sua mulher gravida para a guilhotina na Alemanha.
A repressão do Estado Novo foi proporcionalmente muito mais violenta do que a do regime de 64 e nem é citada nas Historias do Brasil escritas por autores esquerdistas que cultuam Getulio por causa de seu ultimo periodo de tintura anti-americana, esquecendo que Getulio foi tão fascista como Salazar, Franco e Mussolini durante o Estado Novo. Leia mais »
Noblat
Sinuca, por Arthur Virgílio
O presidente do Banco Central erra em seus diagnósticos. Fica-lhe impossível, então, receitar a medicação correta.Em entrevista a O Globo do ultimo sábado, Alexandre Tombini disse que o real “andou em linha com as demais moedas”. Ou seja, teria sofrido desvalorização na mesma intensidade das outras componentes de uma cesta contendo as 18 moedas mais negociadas no mundo.
Isso é absolutamente inverídico: de janeiro de 2011 até hoje (mandato de Dilma), o real experimentou desapreciação de mais de 20% diante do dólar, em termos nominais, considerando-se US1,00 =R$2,08.
É a moeda de pior desempenho, no cotejo com as outras 17, segundo a Bloomberg. Basta dizer que o euro, às voltas com crise sufocante, desvalorizou-se 5%. E o peso colombiano se apreciou em 4%.
Na comparação anual, o real também apresenta a performance mais negativa. Sua desvalorização, desde janeiro, beira11%. A segunda pior é o dólar australiano, que conheceu desvalorização de 3,8% até 22 deste mês. As moedas do México e Canadá apresentam desempenho levemente positivo e as da Colômbia e Turquia valorizaram-se, respectivamente, 6,1% e 2,6%.
Por que essa alta do dólar de agora nos afeta tanto? Ora, porque até antes da crise de 2008 – que deu sinal com a quebra do Lehman Brothers – quando o real se vinha apreciando constantemente, os empresários estavam tranquilos: o mundo crescia e os preços das commodities viviam nas alturas. O real atingiu seu maior valor frente ao dólar na primeira semana de agosto de 2008, cotado a US$1,00 = R$1,5598.
Logo, porém, a crise se estabeleceu e derrubou os preços das commodities. As bolsas despencaram. As moedas perderam valor diante do dólar. Bancos quebraram. A relação cambial atingiu US1,00 =R$2,30. Parecia o fim do mundo.
Leia a íntegra em Sinuca
terça-feira, 22 de maio de 2012
A repórter loira, o suposto negro estuprador e uma sequência nojenta
O vídeo que segue do Brasil Urgente, da Band, da Bahia, é um exemplo de jornalismo pra lá de esgoto.Uma repórter loirinha, com rabinho de cavalo à la Feiticeria, coloca um jovem negro, com hematoma aparente de uma agressão recente, numa situação absolutamente constrangedora. Julga-o antes da Justiça, humilha-o por conta de sua ignorância em relação aos seus direitos e ao procedimento a se realizar num exame de corpo delito e acha isso tudo muito engraçado.
Trata-se de uma caso que exige uma ação urgente por parte da sociedade civil.
É preciso que se mova uma ação contra a concessionária pública que dá voz a uma repórter irresponsável como essa. Isso mesmo, irresponsável. Estou à disposição da Justiça para me defender em relação ao termo utilizado. A propósito, a concessionária é a Band.
É preciso que entidades de Direitos Humanos e da questão negra também se posicionem.
Também é urgente que entidades como o Sindicato dos Jornalistas da Bahia a Fenaj reajam a essa barbaridade.
Atualizando 1
(00:30 da terça-feira): O nome da repórter é Mirella Cunha, como já
registrado em muitos comentários. O apresentador do programa para o
qual ela trabalha é Uziel Bueno. Mas, em última medida, a Band é a
responsável final por essa bárbarie jornalística.
Atualizando 2
(15:00 da terça-feira): De acordo com a reportagem do Portal Imprensa,
a Band afirmou em nota que vai “tomar todas as medidas disciplinares
necessárias. A postura da repórter fere o código de ética do jornalismo
da emissora”.
Quanto ao fato de eu ter registrado o
loirismo da repórter e a negritude do acusado, pareceu-me importante
lembrar que somos um país com enormes desigualdades sociais e raciais.
E que o fato de esse garoto ser preto e pobre é o que permite tal
atendando aos seus direitos mais elementares. Dúvido que um loiro rico
seria tratado dessa mesma forma pela “corajosa” jornalista.
Humor
Entrevista de Xuxa vista ao contrário traz mensagem subliminar
The i-piauí HeraldPROJAC - Teólogos da USP descobriram mensagens subliminares na entrevista concedida por Xuxa ao Fantástico. "Basta rodar o vídeo ao contrário para encontrar respostas sobre temas proibidos", explicou o professor Tércio Abravanel. Incentivado pela reportagem do i-Herald, Tércio elencou suas descobertas:
Munido de um software que lê vídeos ao contrário e, automaticamente, gera lendas urbanas, Abravanel explicou: "Aos 15 minutos, a apresentadora admitiu que namorou Edson e Pelé ao mesmo tempo".
Mais adiante, o pesquisador garantiu que o verdadeiro convite de Michael Jackson não foi um pedido de namoro. "O astro pop queria o knowhow de Xuxa para gravar o DVD Michael Jackson só para Baixinhos", explicou.
Em outro trecho, a loira revelou a identidade secreta do personagem Praga: "Era Marlene Mattos", disse, emocionada.
Xuxa (foto acima) não tocou em assuntos polêmicos, como o gosto duvidoso da linha de roupas O Bicho Comeu
Após
negar que canta "Tá na hora / Tá na hora / Tá na hora de brincar" entre
quatro paredes, a apresentadora divulgou, pelo twitter, o trecho
correto que embala seus enlaces: "Pula, pula / Bole, bole / Se
embolando sem parar / Dá um pulo vai pra frente / De peixinho vai pra
trás".
Perto do final, a apresentadora anunciou que processará Eike Batista por banalizar o uso da letra X.
Xuxa não conseguiu explicar por que dava espaço em seu programa para Conrado, Patrícia Marx, Cid Guerreiro e Andréia Sorvetão.Em trecho ainda não revelado, o entrevistador teria perguntado "Quer mandar um beijo para quem?", ao que Xuxa respondeu "Pra minha mãe, pro meu pai e pra você.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
OOOLHA QUEM VEM AAÍÍ!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eis a atriz Scarlett Johansson, a “Viúva negra”, do filme “Os Vingadores, que estreia nesta sexta-feira em todos os telões nacionais. Sensual, porém, perigooosa!
Eis a atriz Scarlett Johansson, a “Viúva negra”, do filme “Os Vingadores, que estreia nesta sexta-feira em todos os telões nacionais. Sensual, porém, perigooosa!
Categoria(s): Cinema, Internacional por Eliomar de Lima
MAIS I-PIAUÍ.
Comissão da Verdade julgará torturadores da Música Popular Brasileira
15/05/2012 16:27 | Categoria: Brasil
DIVINO - Integrantes da Comissão da Verdade
confirmaram, ontem à tarde, que os torturadores da Música Popular
Brasileira serão identificados, julgados e punidos. "Passamos décadas
sob implacável ditadura de sertanejos universitários, dançarinas de axé
e vocalistas de pagode coxinha", desabafou Geraldo Vandré. Armado de
uma queixada de burro, o compositor cantou os versos "é a volta do cipó
de aroeira no lombo de quem mandou dar" um tom acima da versão
original. — Leia o post completo.
Bandeirinha que anulou gol do Vasco é convocado para CPI
17/05/2012 16:59 | Categoria: Brasil
SÃO JANUÁRIO - Em manobra política arrojada, os
vascaínos Sérgio Cabral e Eduardo Paes conseguiram aprovar convocação
do bandeirinha Alessandro Rocha Mattos para a CPI. "O Brasil precisa de
explicações. Uma arbitrariedade dessas não pode passar impune",
trojevou Cabral, que assistiu ao jogo ao lado de Fernando Cavendish. A
iniciativa foi apoiada pelo vice-presidente Michel Temer. — Leia o post completo.
The i-piauí Herald
SÓ, SÓ E SÓ.
Boris Casoy homenageia o dia do gari varrendo a calçada de sua casa-G17
Fã
incondicional do trabalho dos garis, o apresentador de telejornal,
Boris Casoy, amanheceu o dia varrendo a calçada de sua casa, para
prestar homenagem aos servidores responsáveis em manter as ruas limpas.
Boris disse que é uma vergonha o dia do gari não ser reconhecido pela população brasileira como merece, pois é graça a esses servidores que o Brasil se mantém limpo, da sujeira, porque da corrupção não tem gari que dê jeito.
Conversando com um vizinho, enquanto varria a calçada, Casoy teria dito que se não fosse jornalista faria concurso público para se tornar gari, tudo por amor a profissão e o trabalho dos agentes da limpeza. Boris aproveitou a conversa e também varreu a calçada do vizinho e ainda, desejou, através de uma nota, um feliz dia dos garis a todos.
Boris Casoy homenageia o dia do gari varrendo a calçada de sua casa-G17
Boris disse que é uma vergonha o dia do gari não ser reconhecido pela população brasileira como merece, pois é graça a esses servidores que o Brasil se mantém limpo, da sujeira, porque da corrupção não tem gari que dê jeito.
Conversando com um vizinho, enquanto varria a calçada, Casoy teria dito que se não fosse jornalista faria concurso público para se tornar gari, tudo por amor a profissão e o trabalho dos agentes da limpeza. Boris aproveitou a conversa e também varreu a calçada do vizinho e ainda, desejou, através de uma nota, um feliz dia dos garis a todos.
Casoy disse que é uma vergonha o Brasil não reconhecer e valorizar os garis como eles merecem |
terça-feira, 15 de maio de 2012
Ex-delegado reafirma que levou corpos de presos políticos para incineração
O ex-diretor do Dopse no Espírito Santo, ex-delegado Claudio Guerra, gravou depoimento em vídeo pedindo ao Ministeerio Público Federal e à Poleicia Federal "rigor na investigação" envolvendo a utilização dos fornos da Usina Cambahyba, no norte fluminense, como fornos incineradores de corpos de presos políticos, durante o regime militar. Segundo ele, "a boca do forno cabia os corpos dos líderes políticos que levei para serem incinerados. A perícia vai provar isto". (Clique aqui para ver o vídeo), publicado no site do livro "Memórias de uma guerra suja", dos jornalistas Marcelo Netto e Rogério Medeiros. Após se converter à religião, o ex-delegado resolveu contar tudo aos autores do livro. "Não quero mais carregar segredos, não há perdão, mas posso buscar contrição daquilo que fiz. Para tentar ajudar as famílias das vítimas resolvi dizer o que sei. Estou sereno, não podia deixar de fazer o que estou fazendo. Sofro e lamento por tudo o que aconteceu e sinto como se estivesse falando de um Claudio que não existe mais, daquele Claudio, Deus já me libertou. ”(Claudio Humberto).segunda-feira, 14 de maio de 2012
Redação Conversa Afiada
Levante faz esculacho
do torturador da Dilma
Igor Felippe enviou o texto e a foto:
Levante faz esculacho do torturador de Dilma Rousseff no litoral de São Paulo
Da Página do Levante Popular
Cem jovens do Levante Popular
da Juventude fizeram o esculhacho do tenente-coronel reformado Maurício
Lopes Lima, que foi reconhecido pela presidenta Dilma Roussef como
torturador da Operação Bandeirante, no município do Guarujá, no litoral
de São Paulo (Rua Tereza Moura, 36), nesta segunda-feira (14/5). Lopes
estava no apartamento. Os jovens tocaram o interfone, mas ninguém
atendeu.
Em depoimento à Justiça
Militar, em 1970, quando tinha 22 anos, Dilma afirmou ter sido ameaçada
de novas torturas por dois militares chefiados por Lopes. Ao
perguntar-lhes se estavam autorizados pelo Poder Judiciário, recebeu a
seguinte resposta: “Você vai ver o que é o juiz lá na Operação
Bandeirante” (um dos centros de tortura da ditadura militar).
Maurício Lopes Lima foi
apontado pelo Ministério Público Federal (MPF), em ação civil pública
ajuizada em novembro de 2010, como um dos responsáveis pela morte ou
desaparecimento de seis pessoas e pela tortura de outras 20 nos anos de
1969 e 1970. Segundo o MPF, o militar foi “chefe de equipe de busca e
orientador de interrogatórios” da Operação Bandeirante (Oban) e do
DOI/Codi (veja destaques).
Lopes nega ter torturado
qualquer preso, incluindo a presidenta, mas admite que a tortura era um
procedimento comum à repressão. Em entrevista ao jornal A Tribuna, de
Santos, em 2010, declarou: “Eu sou uma testemunha da tortura. Sim, eu
sou. (…) a tortura, no Brasil, era uma coisa comum (…) da polícia
nossa.”
Em entrevista em 2003 ao
jornalista Luiz Maklouf Carvalho, Dilma foi perguntada de quem apanhava
quando estava presa e respondeu: “O capitão Maurício sempre aparecia”.
Dilma, que era uma das líderes
da VAR-Palmares, foi presa em 16 de janeiro de 1970. Ela foi
brutalmente torturada e seviciada, submetida a choques e pau-de-arara
durante 22 dias. No depoimento à Justiça Militar, em Juiz de Fora, em
18 de maio, cinco meses depois de ser presa, Dilma deu detalhes da
tortura no Dops. “Repete-se que foi torturada física, psíquica e
moralmente; que isso de seu durante 22 dias após o dia 16 de janeiro
(dia em que foi presa)”, diz trecho do depoimento.
Esculachos em série
O movimento social Levante
Popular da Juventude promove mais uma rodada de esculacho de
torturadores e agentes da repressão da ditadura em todo o país, nesta
segunda-feira (14/5). Os manifestantes apoiam a instalação da Comissão
da Verdade, cobram a localização e identificação dos restos mortais de
desaparecidos políticos e exigem que os torturadores sejam julgados e
punidos.
O jovens condenam a
movimentação dos setores conservadores dentro e fora das Forças
Armadas, que não aceitam a democracia e não admitem a memória, a
verdade e a justiça, desrespeitando a autoridade da presidenta Dilma
Rousseff e ministros de Estado, como no manifesto “Alerta à nação”.
Por isso, os jovens saem às
ruas para denunciar a impunidade de torturadores e criminosos da
ditadura com o objetivo de sensibilizar a sociedade e garantir que a
Comissão tenha liberdade para fazer o seu trabalho e alcance seus
objetivos.
Os jovens do Levante apoiam a
Comissão e lutam para que sejam esclarecidos as graves violações de
direitos humanos, como torturas, mortes, desaparecimentos, ocultação de
cadáveres. Também querem a identificação dos autores desses crimes e
das estruturas estatais e privadas envolvidas nesses crimes.
A partir disso, os jovens
apoiam que o relatório da Comissão da Verdade seja encaminhado aos
órgãos públicos competentes para auxiliar na localização e
identificação de corpos e restos mortais de desaparecidos políticos,
colaborando para a apuração das violações de direitos humanos e fazendo
recomendações para a adoção de medidas e políticas públicas para
assegurar que não aconteçam novamente.
Abaixo, leia nota do Levante sobre a instalação da Comissão da Verdade:
#Levantecontratortura: Comissão precisa de apoio para alcançar objetivos
A Comissão Nacional da Verdade
precisa de apoio e acompanhamento de toda a sociedade, para que venha a
cumprir a contento a tarefa que tem pela frente:
- conhecer a verdade sobre os
processos de tortura, estupro, morte e desaparecimento forçado dos
homens e mulheres que resistiram à Ditadura Militar;
- levar ao conhecimento da
sociedade as lutas e a resistência daqueles que enfrentaram a ditadura
e os nomes dos agentes do aparelho repressivo e os crimes por eles
cometidos;
- fornecer os elementos
necessários para que os torturadores, estupradores, homicidas e
sequestradores que agiram em nome da ditadura com crime e covardia – e
se escondem até hoje – possam ser responsabilizados e punidos, como
determinou a Corte Interamericana de Direitos Humanos;
Convidamos a juventude e toda
a sociedade para se posicionar em defesa da Comissão Nacional da
Verdade, contra as pressões para que seus objetivos não sejam cumpridos
ou os resultados desmoralizados, e contra os torturadores, que hoje
denunciamos e que vivem escondidos e impunes e seguem ameaçando a
liberdade do povo. Até que todos os torturadores sejam julgados, não
esqueceremos, nem descansaremos.
Abaixo, leia a entrevista
publicada pela Folha de S. Paulo, no 21 de junho de 2005, concedida em
2003 ao jornalista Luiz Maklouf Carvalho.
Que lembranças a sra. guardou dos tempos de cadeia?
Dilma Rousseff – A prisão é uma coisa em que a gente se encontra com os limites da gente. É isso que às vezes é muito duro. Nos depoimentos, a gente mentia feito doido. Mentia muito, mas muito.
Em um dos seus depoimentos da
fase judicial, a sra. denunciou que o capitão Maurício foi ameaçá-la de
tortura por estar indignado com as propositais contradições de seus
depoimentos.
Dilma – Voltei várias vezes para a Oban, a Operação Bandeirante. Descobriam que uma história não fechava com a outra, e aí voltava. Mas aí eu já era preso velho. Preso velho é um bicho muito difícil de pegar na curva. Preso novo, você não sabe o tamanho da dor.
Como era essa história de mentir diante da tortura?
Dilma – A gente tinha que fazer uma moldura e só se lembrar da moldura, da história que se inventava, e não saía disso. Tinha que ter uma história. Na relação do torturador com o torturado a única coisa que não pode acontecer é você falar “não falo”. Se você falar “não falo”, dali a cinco minutos você pode ser obrigado a falar, porque eles sabem que você tem algo a dizer. Se você falar “não falo”, você diz pra eles o seguinte: “Eu sei o que você quer saber e não te direi”. Aí você entrega a arma pra ele te torturar e te perguntar. Sua história não pode ser “não falo”. Tem que ser uma história e dali para a frente você não sabe mais nada, não pode saber.
Pergunta – É um jogo difícil.
Dilma – É uma arte. A dificuldade é convencê-lo de que você não sabe mais do que aquela moldura. Não é um jogo só de resistência física, é de resistência psíquica. Até porque uma das coisas que você descobre é que você está sozinho.
Quais são as cenas que estão vindo na sua cabeça, agora?
Dilma – Eu lembro de chegar na Operação Bandeirante, presa, no início de 70. Era aquele negócio meio terreno baldio, não tinha nem muro, direito. Eu entrei no pátio da Operação Bandeirante e começaram a gritar “mata!”, “tira a roupa”, “terrorista”, “filha da puta”, “deve ter matado gente”. E lembro também perfeitamente que me botaram numa cela. Muito estranho. Uma porção de mulheres. Tinha uma menina grávida que perguntou meu nome. Eu dei meu nome verdadeiro. Ela disse: “Xi, você está ferrada”. Foi o meu primeiro contato com o esperar. A pior coisa que tem na tortura é esperar, esperar para apanhar. Eu senti ali que a barra era pesada. E foi. Também estou lembrando muito bem do chão do banheiro, do azulejo branco. Porque vai formando crosta de sangue, sujeira, você fica com um cheiro…
Por onde a tortura começou?
Dilma – Palmatória. Levei muita palmatória.
Quem batia?
Dilma – O capitão Maurício sempre aparecia. Ele não era interrogador, era da equipe de busca. Dos que dirigiam, o primeiro era o Homero, o segundo era o Albernaz. O terceiro eu não me lembro o nome. Era um baixinho. Quem comandava era o major Waldir [Coelho], que a gente chamava de major Lingüinha, porque ele falava assim [com língua presa].
Quem torturava?
Dilma – O Albernaz e o substituto dele, que se chamava Tomás. Eu não sei se é nome de guerra. Quem mandava era o Albernaz, quem interrogava era o Albernaz. O Albernaz batia e dava soco. Ele dava muito soco nas pessoas. Ele começava a te interrogar. Se não gostasse das respostas, ele te dava soco. Depois da palmatória, eu fui pro pau-de-arara.
Dá pra relembrar?
Dilma – Mandaram eu tirar a roupa. Eu não tirei, porque a primeira reação é não tirar, pô. Eles me arrancaram a parte de cima e me botaram com o resto no pau-de-arara. Aí começou a prender a circulação. Um outro xingou não sei quem, aí me tiraram a roupa toda. Daí depois me botaram outra vez.
Com choques nas partes genitais, como acontecia?
Dilma – Não. Isso não fizeram. Mas fizeram choque, muito choque, mas muito choque. Eu lembro, nos primeiros dias, que eu tinha uma exaustão física, que eu queria desmaiar, não agüentava mais tanto choque. Eu comecei a ter hemorragia.
Onde eram esses choques?
Dilma – Em tudo quanto é lugar. Nos pés, nas mãos, na parte interna das coxas, nas orelhas. Na cabeça, é um horror. No bico do seio. Botavam uma coisa assim, no bico do seio, era uma coisa que prendia, segurava. Aí cansavam de fazer isso, porque tinha que ter um envoltório, pra enrolar, e largava. Aí você se urina, você se caga todo, você…
Quanto tempo durava uma sessão dessas?
Dilma – Nos primeiros dias, muito tempo. A gente perde a noção. Você não sabe quanto tempo, nem que tempo que é. Sabe por quê? Porque pára, e quando pára não melhora, porque ele fala o seguinte: “Agora você pensa um pouco”. Parava, me retiravam e me jogavam nesse lugar do ladrilho, que era um banheiro, no primeiro andar do DOI-Codi. Com sangue, com tudo. Te largam. Depois, você treme muito, você tem muito frio. Você está nu, né? É muito frio. Aí voltava. Nesse dia foi muito tempo. Teve uma hora que eu estava em posição fetal.
Dá pra pensar em resistir, em não falar?
Dilma – A forma de resistir era dizer comigo mesmo: “Daqui a pouco eu vou contar tudo o que eu sei”. Falava pra mim mesmo. Aí passava um pouquinho. E mais um pouco. E aí você vai indo. Você não pode imaginar que vai durar uma hora, duas. Só pode pensar no daqui a pouco. Não pode pensar na dor.
A sra. agüentou?
Dilma – Eu agüentei. Não disse nem onde eu morava. Não disse quem era o Max [codinome de Carlos Franklin Paixão de Araújo, então seu marido]. Não entreguei o Breno [Carlos Alberto Bueno de Freitas], porque tinha muita dó. Vou dizer uma coisa que uma tupamara, presa com a gente, disse pra mim. A tupamara ficou até com lesão cerebral. Ela disse: “Sabe por que eu não disse, naquele dia, quem era quem? Porque eu era mulher do fulano de tal e queria provar que o uruguaio é tão bom quanto o brasileiro”.
Qual é o significado da frase?
Dilma – Que as razões que levam a gente a não falar são as mais variadas possíveis.
Quais foram as suas?
Dilma – Tinha um menino da ALN que chamava “Mister X”. Eu o vi completamente destruído. Não sei o que foi feito dele. Nunca vou esquecer o quadro em que ele estava. Primeiro, eu não queria que meus companheiros estivessem numa situação daquelas. Segundo, eu tinha medo que algum deles morresse. Terceiro, porque teve um dia que eu tive uma hemorragia muito grande, foi o dia em que eu estive pior. Hemorragia, mesmo, que nem menstruação. Eles tiveram que me levar para o Hospital Central do Exército. Encontrei uma menina da ALN. Ela disse: “Pula um pouco no quarto para a hemorragia não parar e você não ter que voltar”.
Palmatória, pau-de-arara, choque. O que mais?
Dilma – Não comer. O frio. A noite. Eles te botam na sala e falam: “Daqui a duas horas eu volto pra te interrogar”. Ficar esperando a tortura. Tem um nível de dor em que você apaga, em que você não agüenta mais. A dor tem que ser infligida com o controle deles. Ele tem que demonstrar que tem o poder de controlar tua dor.
E o torturado?
Dilma – O jogo é jamais revelar pra ele o que você acha. Ele não pode saber o que você pensa e ele nunca pode achar que você só fala depois de apanhar. Jamais. É melhor você não deixar ele perceber que te tira informação por tortura. Tem que ter uma história. O ruim é quando a sua história rui, por qualquer motivo. Ele acha que você mentiu. Se ele achar que você mentiu, você está roubada. Ele descobriu qual é o jogo. Quando você volta, e é por isso que voltar é ruim, ele diz: “Você mentiu, pô, o negócio é que você mente”.
A sua história caiu?
Dilma – Uma vez caiu tudo, mas aí era tarde demais. Caiu tudinho da Silva. Porque eu dizia que o meu marido tinha seqüestrado o avião e que, se eu não tinha saído com ele, é que eu era uma pessoa que não sabia de nada, que, se soubesse, teria ido junto. Aí eles descobrem que eu era da direção da VAR, e que portanto era impossível não saber do seqüestro. Tava zebrado. Aí tem que falar: “Não, eu era da direção, mas estava separada dele”. Se a sua história cai, você está roubado.
O que é que ajuda, nesses momentos?
Dilma – Se eu tivesse ficado sozinha na cadeia, teria muito mais problemas. Devo grande parte de ter superado, absorvido e em alguns momentos chegado até a ironizar a tortura, para agüentar, às minhas companheiras. Eu lembro do povo do [presídio] Tiradentes, que esteve comigo.
De algum momento em particular?
Dilma – Quando alguma de nós era chamada para o repique, que era voltar à Oban, havia um processo de contágio, de medo, e de uma identificação muito forte entre nós. Como forma de ter controle da situação, a gente dessolenizava. Então, tinha uma variante de grito de guerra. Não mostra que a gente foi heroína, coisíssima nenhuma, e não é nesse sentido. Mas foi a tentativa mais humana de dominar o indizível, que era dizer: “Fulana, não liga não, se você for torturada a gente denuncia”. E ria disso, pela ironia absoluta que é. O que é que adianta denunciar? Para torturado, o que é que adianta? Mas a gente gritava isso na hora que a pessoa estava saindo da cela, como uma forma de manter o nível de controle sob seu destino, que você não tinha. Você não sabia para onde você ia ou para onde a sua companheira ia.
Que balanço a sra. faz da experiência desse período?
Dilma – Não daria certo. A gente fez uma análise errada. Achamos que a ditadura estava em crise, e estava iniciando o “milagre” [econômico]. A gente não percebeu em que condições a atuava. Se a gente tivesse feito uma análise correta da realidade, se tivesse visto o que estava acontecendo… Mas a gente não percebeu, apesar da retórica, qual era o nível de endurecimento político e de repressão que eles iam desenvolver.
O que dizia a retórica?
Dilma – A gente achava que o negócio era uma guerra revolucionária prolongada, ou era um processo de guerrilha urbana, no momento em que o sistema estava em expansão ou ia começar uma baita expansão e o endurecimento pesado. Não se esqueça que no meio de 69 tem a Junta Militar, e daí para a frente você tem talvez o período mais pesado da ditadura, que é o período Médici. É o prende, prende, mata, mata. Numa situação dessas, nós estávamos muito isolados, talvez umas 240 pessoas. O que é que eles fizeram? Eles nos cercaram, desmantelaram, e uma parte mataram. Foi isso que eles fizeram conosco. Eles isolaram a gente e mataram.
E por que se avaliou tão mal?
Dilma – De uma certa forma, a gente tinha um modelo na cabeça. De todo forma, eu acho que a minha geração tem um grande mérito, que é o negócio da Var-Palmares: “Ousar Lutar, Ousar Vencer”. Esse lado de uma certa ousadia. A gente tinha uma imensa generosidade e acreditávamos que era possível fazer um Brasil mais igual. Eu tenho orgulho da minha geração, de a gente ter lutado e de ter participado de todo um sonho de construir um Brasil melhor. Acho que aprendemos muito. Fizemos muita bobagem, mas não é isso que nos caracteriza. O que nós caracteriza é ter ousado querer um país melhor.
domingo, 13 de maio de 2012
Hora do Recreio
Do nascimento aos 12 anos em 2 minutos e 45 segundos
Do Blog de Ricardo Setti
Desde
que sua filha Lotte nasceu, o fotógrafo holandês Frans Hofmeester
passou a filmá-la toda semana. Quando Lotte completou 12 anos, neste
2012, Hofmeester decidiu editar todo o material num vídeo precioso, em
que em apenas 2 minutos e 45 segundos pode-se ver o saudável e robusto
bebê se transformar, em dezenas e dezenas de mini-sequências, numa
adolescente risonha, bonita e saudável.
quinta-feira, 10 de maio de 2012
PARAIPABA.
O TSE acaba de "devolver" o mandato do Vereador Urias que tinha sido "Tomado" inexplicavelmente pelo TRE, o mesmo não foi notificado. Os tempos são outros, senhor juiz.
O TSE acaba de "devolver" o mandato do Vereador Urias que tinha sido "Tomado" inexplicavelmente pelo TRE, o mesmo não foi notificado. Os tempos são outros, senhor juiz.
Wanderléa -
Humor
Fotos de Sérgio Cabral trabalhando vazam na internet
The i-piauí HeraldPOSTO 12 - A comunidade política internacional amanheceu estarrecida com o vazamento de fotos que revelam Sérgio Cabral trabalhando em pleno Rio de Janeiro. "Temos que periciar essas imagens minuciosamente", reagiu, atônito, Anthony Garotinho. "A Europa vai afundar ainda mais na crise!", alertou, estarrecido, o prefeito Eduardo Paes. Num lampejo imortal, Merval Pereira destacou, em sua coluna: "Foi mais um episódio coordenado para abafar o Escândalo do Mensalão". Miriam Leitão desmaiou no cabeleireiro e Ancelmo Gois foi internado em estado de choque.
Orientado por Rodrigo Pimentel, o advogado de Sérgio Cabral exigiu que o Google exibisse as imagens em todos os resultados de pesquisa, independente da palavra digitada. "Demos um prazo até 18h de hoje. Caso não cumpram, vamos instalar um guardanapo na logomarca deles", explicou.
Após reunião interna de sete horas e meia sobre a ética jornalística, o editor do i-Herald telefonou para Carlinhos Cachoeira e obteve as imagens:
Foto impressionante mostra Cabral auditando pessoalmente as obras do Maracanã: "Se estourar ainda mais esse orçamento, vai sair do bolso de vocês. Não quero nem saber", disse para os representantes das empreiteiras.
Contrariado
com as acusações de que viajou às custas de Fernando Cavendish, Sérgio
Cabral inaugurou um restaurante francês no Centro do Rio.
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