segunda-feira, 11 de junho de 2018

Podcast: contribuições à campanha de esterilização em massa do Bolnossauro

Os nazistas preferiam a radiação...
publicado 11/06/2018
EPA.jpg
(Créditos: E.P.A.)

Podcast: contribuições à campanha de esterilização em massa do Bolnossauro

 
 
 
Olá, tudo bem?
Esse podcast é sobre o projeto do candidato Jair Bolsonaro para erradicar a violência no Brasil: esterilizar os pobres!
Segundo o repórter Ranier Bragon, da Fel-lha de São Paulo, o presidenciável Jair Bolsonaro apresentou projetos e defendeu em discursos a esterilização dos pobres como meio de combater a criminalidade e a miséria.
Em 1992, ele disse que estava na hora de se adotar uma rígida política de controle da natalidade para conter o crescimento dos miseráveis que proliferam cada vez mais.
Em fevereiro de 1993, defendeu a pena de morte e o rígido controle da natalidade, porque… quem não tem condições de ter filhos não deve tê-los.
Em dezembro de 2003, declarou:
"Já está mais do que na hora de discutir uma política para conter a explosão demográfica.
Caso contrário ficaremos votando nesta casa" - a Câmara dos Deputados - "apenas matéria tipo Bolsa Família."
O Capitão Bolsonaro é o único candidato que resta à Casa Grande.
O outro, o Santo do Alckmin, não passa de Pindamonhangaba.
É uma pena que a Casa Grande não tenha um candidato que possa chamar de seu.
E dele vangloriar-se, como os ladrões do Serra e do Aécio.
Sem falar naquele, o Príncipe da Privataria que, com o Daniel, tomava uma grana da Odebrecht.
Legítimos representantes da Casa Grande!
Sobrou o Capitão Bolnossauro, um, digamos assim, bastardo segundo os critérios senhoriais.
Conversa Afiada tem algumas sugestões ao discípulo do Coronel Ustra para esterilizar em massa.
Por exemplo, encomendar martelos para aplicar marteladas no saco dos nordestinos.
Contratar à alemã IG Farben carregamentos do inseticida Zyklon-B e injetar nos meios de transporte coletivo do Nordeste.
Para sufocá-los, como nos campos de concentração hitlerista.
Ou lançar esterilizantes líquidos na bacia do rio São Francisco, nas usinas da Chesf e no Cinturão das Águas do Ceará - ideia, aliás, que nem original é…
Instalar barraquinhas de aborto forçado nas feiras do Nordeste.
Aproveitar, por exemplo, as festas, agora, de São João, em Campina Grande e em Caruaru, para começar a obra.
O momento alto dessa campanha saneadora seria aproveitar a Copa do Mundo da Globo e o patrocínio da Johnson & Johnson e enfiar na glande de todo macho nordestino duas camisinhas!
Se furar uma, a outra impede a passagem do futuro(a) facínora.
Por fim, o Conversa Afiada sugere que Capitão Bolnossauro recorra às melhores técnicas nazistas de esterilização.
Por exemplo:
O governo nazista esterilizou cerca de 400.000 pessoas com injeções intravenosas de iodo e nitrato de prata
É verdade que elas provocavam efeitos colaterais indesejados, como sangramento vaginal, dor abdominal grave e câncer do colo uterino.
A radiação, porém, era o tratamento favorito dos nazistas para a esterilização. A exposição de pessoas à radiação destruía sua capacidade de produzir óvulos ou espermatozóides.
A radiação foi administrada enganando os presos: eram levados para uma sala e pedia-se o preenchimento de formulários, o que levava dois a três minutos.
Alguns eram submetidos a sessões de raio X, mas, na realidade, estavam sendo expostos à radiação.
O tratamento de radiação era administrado sem o conhecimento dos presos, tornando-os completamente estéreis. Muitos sofreram graves queimaduras por causa das radiações.
Esses métodos eficientíssimos foram aplicados, por exemplo, no campo de Auschwitz.
Como se vê, a tecnologia do Bolnossauro ainda precisa ser aperfeiçoada.
Talvez ele não tenha captado todas as lições do coronel Ustra.

Nenhum comentário:

Postar um comentário