sexta-feira, 1 de março de 2013

A morte de Freud e o fim da morte, por Antonio Francisco

Por antonio francisco
(será que consigo trazer este texto meu tão antigo integralmente para aqui? - Pode estar desatualizado, favor não atirar pedras.)
A MORTE DE FREUD E O FIM DA MORTE
ALGUMAS REFLEXÕES PARA OS TEMPOS DE HOJE
AUTOR: ANTONIO FRANCISCO DAS NEVES
“Schur observa que Freud tinha um relógio de bolso e um relógio de mesa com corda semanal, e até a morte ele lhes deu corda, como havia feito durante toda a vida.” [1]

 PRELÚDIO             Acho que Freud e seu médico, o Dr. Schur, agiram muito bem  no episódio em que –  historiadores contam –  o primeiro pediu ao segundo que o fizesse morrer, no que foi atendido. Mas, ao contrário de mim, o mundo não acha: pouquíssimos países aprovam esta conduta; a esmagadora maioria deles decreta que nem o doente, nem seu médico, nem pessoa alguma pode antecipar o momento da morte. Por que não poderiam? Não sei, ainda.  Porém, sei que nem sempre leis seguem ditames morais. No decurso desses mais de 66 anos da morte de Freud, provavelmente dezenas de pessoas terão feito certas perguntas sob o ponto de vista da Moral, a respeito desse assunto, e eu as repito aqui:
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