quinta-feira, 26 de maio de 2016

Quem faz o bem recebe sempre o mal?

Por Luciano Hortencio

Quando a mocidade lhe deixar um dia
Na solidão, sofrendo a nostalgia
Ao relembrar o mal que lhe causou
Serei feliz, porque feliz eu nunca fui na vida
Minh’alma sempre foi desvanecida
Esquecerei o tempo que passou

Quando a formosura lhe abandonar
E a consciência um dia lhe chegar
Roubando todo o seu deslumbramento
Daí então, gargalharei
Porque eu sei sofrer
Nasci assim, portanto hei de morrer

Viver alegre é meu contentamento.

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