Cláudio Henrique da lagoinha

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segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Wanderley: Lula destruiu Ciro!

Qual a diferença entre o programa do PT e o do PSDB?
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publicado 27/08/2018
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O Conversa Afiada republica do Segunda Opinião destemido artigo do professor Wanderley Guilherme dos Santos:

Cartas na mesa


A euforia petista facilita demarcar divergências em relação a outras vertentes progressistas. Não é em momento de depressão ou de reduzido prestígio social do PT, mas quando dirigentes e militantes antecipam possível vitória no primeiro turno de Lula/Haddad, que faço um descarrego pessoal.

O vício de origem do processo que encarcerou o candidato Lula/Haddad não basta para cobranças de adesão a qualquer decisão emanada da direção do PT ou do próprio Lula. Esse é um preço similar às imposições de monopólio natural, supostamente implícito na condição do vitimado. Mas a injustiça não garante soberania indisputada a injustiçados. A coação é um preço aberrante, tratando-se, na verdade, de um assalto de Lula e apóstolos contra os insubmissos à jurisdição monárquica de algum predestinado. Seria a contrapartida civil dos gênios iluminados do Supremo Tribunal Federal. Rejeito a ambos. 

O político Lula, vítima da notória e tácita conspirata do Judiciário, é o mesmo Lula que persegue de maneira implacável como um mouro, togado honoris causa, disposto a cobrir elevadas apostas, sacrificando quadros de seu partido, promovendo acordos clandestinos com PP e PR para destruir oportunidades ao surgimento de outras lideranças populares. 

Lula, pessoalmente, foi tenaz na urdidura do isolamento de Ciro Gоmes, e mostrou-se hospitaleiro um tanto inescrupuloso a figuras e partidos que depuseram Dilma Rousseff. A versão dos fanáticos é a de que os ladrões e golpistas se arrependeram e Lula os perdoou. Mas não por generosidade dos novos centuriões. A prioridade de Lula e do PT nacional, que é o apelido do PT paulista, era e é a destruição da candidatura Ciro Gоmes (ora, um cearense!). Para haver novo candidato paulista era indispensável que só houvesse rebotalho fora do PT paulista. Não é, obviamente, o caso de Ciro Gоmes. 

Eleitores de boa fé acreditaram que a exigência da cabeça de chapa era anseio partidário, sem qualquer explicação para a sacralidade de tal mandamento. Durante toda a embromação para a escolha do candidato “Lula”, da qual um esperto baiano ficou longe, a questão real sempre foi limitar a escolha da embuçada de Lula aos quadros do PT paulista. Fernando Haddad, claro. Lula é nordestino de nascimento e político paulista por conversão, inseminado pelo preconceito contra Getúlio Vargas, do qual nunca se desfez, e orgulhoso da predominância da indústria e dos bancos paulistas, com os quais se senta e se sente à vontade para negociar. 

Há um aspecto inédito do fenômeno Lula: a capacidade de transformar homens e mulheres de reputação e história em meninos e meninas de recados, transformação aceita como promoção a estafeta: “o Lula mandou dizer...”. Aos sólidos opositores ao golpe, que não trocam a dignidade pelo poder, enrubesce testemunhar a subserviência e abdicação da autonomia de profissionais competentes, antes empenhados em formulações originais sobre o País. Pior: compactuam conscientemente com a mais intolerante máquina de intimidação e de difamação dos que se recusam ao beija-mão de chalaças; propõem e promovem censura nos blogues, outrora democráticos, e em todos os meios de comunicação, ocasionalmente infiltrados. São meganhas mentirosos, como os da ditadura militar, omitindo, desmoralizando, coagindo e, sem o saber, morrendo com Lula. Nunca mais terão direito a opinião pessoal.

Lula sabe que agoniza politicamente, aconteça tudo ou aconteça nada em outubro de 2018. E independe do Judiciário. Lula agoniza porque todos os grandes líderes terminam superados pela irreversível passagem do tempo. Talvez a revolta contra o fim inevitável se encontre na origem da obsessão instalada em sua nova concepção de mundo, expressa em obsoleto programa de governo. Lula não está à altura de Lula.

O programa do PT é caduco e, em certos aspectos, tão reacionário quanto o do PSDB, na lengalenga de quem vai pagar mais imposto, mantido o equilíbrio fiscal, por suposto, na repetição de programas sociais altamente louváveis, mas indefesos, como se viu, sem reflexo institucional protetor. Acabar com a miséria exige bem mais do que aumentar conjunturalmente a renda dos pobres. Os intelectuais que o acompanham, sobretudo os subservientes do jornalismo alternativo, ignoram a formidável extensão do drama do Brasil, que ingressa no circuito do ocaso da democracia representativa sem tê-la instituído integralmente, e exposto aos estertores da revolução industrial, que não completou. Profundamente desamparado diante da perspectiva de se perpetuar como copeiro das nações produtoras de tecnologia pós- revolução digital, o Brasil é um ente coagido por negociatas, ameaças, ações e omissões predatórias, a espremer-se entre um caudilho que mudou de lado e espumantes nulidades em rede.

As cartas, porém, não foram todas jogadas.
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terça-feira, 21 de agosto de 2018

Política
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Podcast: quem fez Lula subir tanto?

Vargas-2018: "Ele disse: vote em Haddad"
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publicado 20/08/2018
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Quem fez Lula subir tanto?

 
 
 
Olá, tudo bem?
Esse podcast é sobre a esmagadora liderança do Lula nas pesquisas de intenção de voto.
A última manifestação dessa hegemonia eleitoral se deu nessa segunda-feira, 20 de agosto, com a divulgação do levantamento da CNT/MDA.
Entre maio e agosto, Lula pulou de 32,4% para 37,3%.
Bolsonaro também subiu, mas pouco: de 17% para 19%.
E os outros dois funcionários da Casa Grande fizeram um papelão.
A Bláblárina, também conhecida como a Fadinha da Floresta caiu de 8% para 6%.
E o santinho do Alckmin, aquele que incorporou o programa do presidente ladrão, empacou nos quatro por cento.
Um pouquinho pra mais, um pouquinho pra menos, mas sempre no atoleiro dos quatro por cento…
Um colosso!
A Casa Grande vai cair no colo do Bolsonaro!
Ou o Bolsonaro vai cair no mictório da Casa Grande.
Ainda vamos ver o Ataulpho Merval e a Míriam Lúcia tecer elogios ao Bolsonaro, ao som do naipe de violinos.
Por que essa fulgurante ascensão do Lula?
Primeiro, porque os desembagrinhos e o desembagrão de Porto Alegre, na alegre companhia da Presidenta do STJ e da Procuradora Geral da República resolveram escancarar a gritante parcialidade da Justissa– com dois esses.
Foi quando impediram o Desembargador Favreto de soltar o Lula.
Eles cumpriram a ordem do Deus Todo Poderoso, o Judge Murrow de Curitiba.
Murrow não quis o Lula solto – e a Justissa foi atrás dele, como poodles treinados na pet shop da esquina.
Aí veio o voto da ONU.
Uma organização que só o Paquistão dos talibans e Israel não respeitam.
E a ONU mandou o Brasil legalizar a candidatura do Lula.
Essas duas manifestações a favor do Lula – a gritante parcialidade da Justissa com dois esses, e o voto da ONU atingiram a pesquisa da CNT em cheio.
E o Lula deu esse salto de cinco pontos!
Ah, mas o candidato não será o Lula.
Será o Haddad.
O amigo navegante se lembra de o Conversa Afiada já ter dito o que a historiadora Heloisa Starling lembrou numa entrevista à Folha, nessa segunda.
Faltavam cinco dias para a eleição de 1945.
O candidato tucano era o brigadeiro Eduardo Gomes, o Alckmin, que liderava as pesquisas.
Faltavam cinco dias para a eleição.
Faltava meia hora para acabar um comício do General Dutra no Rio.
Dutra era o candidato do partido de Vargas, recém deposto num Golpe militar.
Faltava meia hora para acabar o comício do Dutra, quando sobe correndo ao palanque um emissário de Vargas, que diz ao microfone:
- Ele disse: vote em Dutra.
Ele… era Vargas.
Em cinco dias, cartazes com a frase “Ele disse: vote em Dutra” inundaram o país.
Em cinco dias.
Quando não havia WhatsApp, Facebook nem horário eleitoral gratuito.
E Dutra ganhou...
Com Vargas auto-exilado num rancho em São Borja no interior do Rio Grande do Sul.
Imagine agora.
Imagine agora quando, no Estadão, o especialista Mauricio Moura lembra: existem hoje no Brasil 90 milhões de WhatsApps ativos.
Dá mais da metade do número de eleitores.
Enquanto isso, a audiência dos programas eleitorais na televisão, ainda segundo Mauricio Moura, caiu de 22 pontos em 2008 para seis pontos em 2016.
“Vai ser a eleição do celular contra a televisão”, resume Moura.
O que significa que o tempão de televisão que o Santo do Alckmin tem vale tanto quanto os xales da Bláblárina.
Essa mistura de Vargas com WhatsApp pode ser decisiva.
Ele disse: vote em Haddad!
E o Haddad pode indultar o Lula, que subirá a rampa do Palácio do Planalto para ser o Chefe da Casa Civil.
Quá quá quá quá quá!
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sexta-feira, 17 de agosto de 2018



Minha coluna na Folha: tiros em Aristóteles! Lula, da cadeia, dando as cartas e um Bolsonaro viável são filhos de Deltan, Janot e Sérgio Moro

Por: Reinaldo Azevedo
Publicada: 17/08/2018 - 8:17

Deltan Janot e Moro: sob o pretexto de combater a corrupção — e ninguém decente pode ser favorável a ela —, esse trio conduziu o país à beira do abismo político: entre um presidiário e um lunático

O ministro Roberto Barroso, relator no TSE do pedido de impugnação da candidatura de Lula, é um notório legislador sobre o já legislado.
Pode, com uma piscadela, constitucionalizar tanto o aborto de fetos humanos como a proteção às vacas. Ele se explica citando um Kant mal-ajambrado e nem se despenteia. É provável que, desta feita, ele substitua seu Kant pelo avesso por canja de galinha, morta sem maus-tratos.
O PT que pensa quase implora para que ele ceda aos apelos de Raquel Dodge e declare liminarmente a inelegibilidade de Lula. Quanto mais o veto ao petista se assemelhar a um ato de força, melhor para a mística partidária e a campanha eleitoral.
O ainda candidato e seu partido conseguiram meter a política e o Judiciário num transe. Explica-se o pano de fundo: como o petista foi condenado sem provas —e foi!— e como está preso ao arrepio do Inciso LVII do Artigo 5º da Constituição —e está—, e como, adicionalmente, se deu de barato que seguir “a letra fria da lei” prejudicaria a Lava Jato, teme-se agora que o triunfo de alguma heterodoxia conduza o país aos caos.
(…)
Como esquecer que foi o desprezo à forma da lei que nos jogou à deriva? Os juízes heterodoxos de antes tentam se apegar agora ao que deveria ser a prática corriqueira nas democracias: a aplicação da lei em sua literalidade, quando ambiguidade nenhuma a corteja ou lhe turva o sentido. E a Lei da Ficha Limpa, já escrevi, pode ser burra, mas é clara. Permanece, no entanto, a questão: como impedir Lula de estrear no rádio e na TV como candidato?
(…)
Entes que se arvoraram em gerentes ou gendarmes da democracia não se mostram dispostos a voltar para a caixinha da Constituição. Um exemplo? A Polícia Federal está em movimento para eleger diretamente o diretor-geral. Rogério Galloro, atualmente no cargo, concede entrevista e deixa claro que descumpriu uma ordem judicial escrita e impressa e preferiu seguir embargos auriculares. Estivesse naquele 8 de julho com o telefone desligado, Lula teria sido solto. Eis o “policialismo” a ocupar o território da política, um dos caminhos do bem, segundo Aristóteles. Quem é esse? Chega de citações! Fogo nele! Nota à margem: você acha ruim o Congresso que temos? Espere o próximo.
O quadro eleitoral que aí está é o mais notório rebento da herança viciosa da Lava Jato. Sem articulações heterodoxas, Lula estaria a dias de voltar para o Palácio do Planalto depois de tudo o que se sabe sobre o seu partido.
Em segundo lugar, eis Jair Bolsonaro, aquele que quer combater a epidemia homicida no Brasil distribuindo portes de arma. Para matar Aristóteles! É seu jeito de ver “o Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”, inclusive, claro! de Aristóteles…
Resta torcer para que o eleitorado nos livre das artimanhas do tinhoso, onde se contam os “politicidas” e os demagogos da moral.
Íntegra aqui
TAGSDELTAN DALLAGNOLELEIÇÕES 2018LULAROBERTO BARROSORODRIGO JANOTSÉRGIO MORO

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domingo, 12 de agosto de 2018

Diadopai.

Tododiaédiadopai

Omeufoidurantenoventaecincoanos

Eseráparasempre

CHA







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sexta-feira, 10 de agosto de 2018


Bolsominions não aceitam versão “gourmet” de Bolsonaro; exigem que estrelas do MasterChef sejam investigadas; Paola é suspeita de atentado

Por: Reinaldo Azevedo
Publicada: 10/08/2018 - 16:48


Paola Carosella é flagrada mexendo em plantas estranhas. Investigação já!

Teve início uma severa investigação nas hostes bolsonaristas. Quem comanda os trabalhos é o intelectual da família, Eduardo Bolsonaro. É um pensador agudo. Se você se distrair, ele cita Ludwig von Mises e destrói o marxismo com um sopro, antes que você tenha tempo de balbuciar que tudo o que é sólido se desmancha no ar. Ou diante de um fuzil. Depende da resistência do vivente. E qual é a questão?
Os bolsominions, a nova vanguarda do pensamento nativista, intelectuais que fizeram uma releitura principiológica da “Escola da Anta”, de sólida tradição modernista, têm razoes para desconfiar de que o Jair Bolsonaro que participou do debate da Band era “fake”. Tratar-se-ia de um robô, em sentido estrito, criado pela conspiração comunista internacional para descaracterizar o mito.
Mas o verdadeiro conseguiu driblar as artimanhas do Foro de São Paulo e da URSAL — a União das Repúblicas Socialistas da América Latina — e participar do debate. Encarnou no Cabo Daciolo, que passou a ser, em linguagem técnica, o “cavalo” da noite. Aquele que se parecia com o mito, que tinha a cara do mito, o ciciar do mito, o olhar profundo e perscrutador do mito, bem, aquele era só a versão Nutella.
O próprio Eduardo não reconheceu o pai que lhe deu tantos ensinamentos desde o primeiro couro.
Nesse instante, o Bolsonaro que estava no estúdio da Band está sendo submetido pelo general Hamilton Mourão a um interrogatório que a “versão raiz” definiria como “enérgico”. Faltou àquele que debateu o pensamento sempre coerente, lógico e racional que o leva, por exemplo, a dizer que “suicídios acontecem”, referindo-se à morte por enforcamento de Vladimir Herzog, deixando claro que seu livro de cabeceira é “Verdade Sufocada”… O verdadeiro Bolsonaro é polissêmico. Opera na conotação e na denotação, depois de ter ficado famoso por ameaçar com a detonação, episódio que está na raiz de sua migração para a política.
O que acendeu a luz verde (nunca a vermelha!) para o interrogatório foi o questionamento que o verdadeiro Bolsonaro fez a Ciro sobre a URSAL. Passado o primeiro momento de susto do cearense nascido em Pindamonhangaba, esperava-se que o suposto Bolsonaro fosse em socorro de Cabo Daciolo, formando a frente das duas únicas pessoas que efetivamente reconhecem o Deus Vivo. Ou morto caso não se comporte. Mas não!
Como o debate se deu na Band, os “bolsominions” exigem ainda o interrogatório, na modalidade “severo”, de Henrique Fogaça, Erick Jacquin e Paola Carosella, as estrelas do MasterChef. Os valentes têm a certeza de que seu líder foi vítima de uma abdução nos bastidores do debate, que levou à sua “gourmetização”.
Um deles resumiu a preocupação do grupo: “Daqui a pouco, vão querer oferecer espuma de Bolsonaro com broto de alfafa e cardamomo”.
As maiores suspeitas de atentado recaem sobre Paola. Afinal, uma mulher. Sabem como é…
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